A plataforma de e-commerce é o sistema no qual as lojas virtuais são montadas, disponibilizadas e gerenciadas na internet. Podem ser ambientes compartilhados, como os marketplaces, ou próprios, criados a partir de projetos exclusivos, plataformas hospedadas ou gerenciadores de conteúdo (CMSs).
No comércio físico, você sabe que deve se preocupar com o ponto no qual instalará a sua loja, pois tanto a infraestrutura do local como o fluxo de pessoas da região podem afetar diretamente os resultados do negócio.
Na internet, por outro lado, as limitações geográficas não existem, o que agrada muitos lojistas. No entanto, a preocupação com o ambiente no qual o seu empreendimento será montado deve receber atenção equivalente, e neste artigo vou explicar o por quê.
Quer saber tudo sobre as plataformas de e-commerce e conferir dicas valiosas para escolher a sua? Então prepare seu cafezinho e siga comigo!
O que é uma plataforma de e-commerce?
A tecnologia por trás das lojas virtuais não difere em grande parte da empregada em sites e blogs. Tal como em outros tipos de endereços na web, as plataformas de e-commerce são os softwares que disponibilizam e gerenciam todas as funções de uma loja online.
Nos primórdios do comércio eletrônico, o lojista que desejava disponibilizar seus produtos para venda na internet precisava contratar um programador para desenvolver um e-commerce desde a raiz, um processo demorado e relativamente caro.
Com o passar dos anos, porém, várias soluções foram desenvolvidas para auxiliar os empreendedores a criarem sites e lojas de forma simplificada e as vantagens desses serviços fez com que eles crescessem e ganhassem o mercado rapidamente.
Hoje, as opções são inúmeras, o que chega a ser um incômodo para o lojista que, muitas vezes, se vê perdido nesse universo de ferramentas. À medida que entendemos o funcionamento e a proposta de cada um desses serviços, porém, a escolha fica muito mais fácil.
Como esses sistemas funcionam?
Para entender como os e-commerces funcionam, ou seja, conhecer os “bastidores” das lojas virtuais, precisamos dividi-las em seus três principais tipos. Não vou entrar em detalhes técnicos, não se preocupe, mas existem certas particularidades que precisam ser compreendidas por qualquer empreendedor que deseja atuar na web. Veja só!
Marketplaces
Os marketplaces são os e-commerces mais populares do mundo. Você certamente os utiliza para comparar produtos e fazer compras. No Brasil, os mais tradicionais são o Mercado Livre, a OLX e a Amazon, além de famosos varejistas, como Magazine Luísa e Lojas Americanas, que incorporaram o modelo em seus sites nos últimos anos.
De maneira geral, essas plataformas são uma espécie de “shopping virtual”, ou seja, um grande espaço comercial compartilhado por diferentes lojistas. Eles são a opção ideal para quem está começando a vender produtos na internet, pois são bastante acessíveis, disponibilizam recursos de qualidade e já contam com um enorme público consolidado.
O lado negativo, porém, é que a sua marca e a identidade da sua loja são ofuscadas pelo ambiente virtual do marketplace e as opções de divulgação e relacionamento nesses espaços são muito limitadas.
Lojas alugadas
Se você deseja ter um ambiente só seu na internet, as chamadas “lojas alugadas” são a opção mais prática. Esses serviços são contratados por meio de um plano mensal ou anual e, com eles, será preciso apenas escolher um layout e realizar alguns ajustes para ter o seu e-commerce no ar.
Todo o conjunto técnico necessário ― o que geralmente inclui hospedagem (armazenamento de dados), CMS (Gerenciador de Conteúdo) e plugins ― é disponibilizado por meio de um aluguel. Isso significa que a sua loja é hospedada e gerenciada a partir dos servidores da companhia contratada, que presta o serviço no modelo SaaS (Software como um Serviço).
A maior vantagem dessa opção é que todas as responsabilidades envolvidas na criação e na manutenção do e-commerce são centralizadas em um só produto. Além disso, as empresas também fornecem apoio técnico especializado para que você não precise se preocupar com a tecnologia e possa se concentrar no seu negócio.
Lojas próprias
Por fim, se o que você deseja é ter um cantinho na web que seja realmente seu e desfrutar de toda a liberdade para inserir elementos e funções à sua loja virtual, a opção certa são os Gerenciadores de Conteúdo, ou apenas CMSs (Content Management System).
Esses softwares estão por trás da maioria dos sites da web e nunca foram tão recheados de recursos de personalização, gerenciamento e segurança. As soluções mais populares dessa categoria são o WordPress (equipado com o plugin WooCommerce) e o Magento, mas existem diversas outras opções de qualidade disponíveis.
Nesse caso, dizemos que a loja é realmente sua porque será preciso investir em um plano de hospedagem próprio, além de contratar um domínio (endereço www), temas e plugins necessários. Dessa forma, toda a estrutura da loja é de sua inteira responsabilidade e, por isso, é interessante ter conhecimento básico sobre o assunto ou contratar profissionais para gerenciar essas ferramentas.
Grandes e-commerces que lidam com grandes volumes de dados e acessos também podem optar por desenvolver plataformas exclusivas. Entretanto, isso demandará mais tempo e recursos, pois exigirá uma equipe de desenvolvimento e manutenção dedicada.
Qual é a importância de uma ferramenta para loja virtual?
Seja em espaços próprios, seja em ambientes de terceiros, as plataformas de e-commerce são a tecnologia responsável por tornar as lojas online acessíveis, localizáveis e funcionais. Toda a experiência entregue por um comércio eletrônico, dos resultados nos buscadores ao pagamento por produtos e serviços, é disponibilizado e orquestrado por elas.
E não para por aí: vivemos a era dos dados e são instrumentos como esse que diversas empresas utilizam para entender o comportamento do seu público, identificar problemas e otimizar seus resultados.
Na prática, isso significa que além de gerenciar seus produtos, suas ofertas, promoções e vendas, essas plataformas reúnem informações de uso, contato e navegação dos usuários. Com esses dados, você pode obter relatórios precisos sobre a experiência do seu público ou usá-los em campanhas de divulgação e remarketing, aumentando significativamente as suas chances de venda.
Como você vê, as plataformas são como um central de controle nas quais inúmeros aspectos do seu negócio podem ser gerenciados, da elaboração de estratégias ao atendimento ao cliente.
Quais cuidados devo tomar ao escolher um sistema para loja virtual?
Antes de listar os principais itens que você deve analisar ao escolher um sistema de gerenciamento para a sua loja, é importante atentar para alguns cuidados importantes. Ao procurar por esse tipo de serviço, é normal sermos bombardeados por ofertas tentadoras que nem sempre são o que parecem. Em outros casos, a própria natureza da internet tende a fazer as pessoas caírem em armadilhas.
Para evitar futuras dores de cabeça, é bom prestar atenção nos conselhos a seguir.
Tome cuidado com as soluções “gratuitas”
A imensa oferta de aplicativos, redes sociais, serviços de e-mail e outras soluções de altíssima qualidade sem custos muitas vezes nos leva a uma noção equivocada de que tudo na internet pode ser obtido de graça.
Muitos criadores de site que se dizem “grátis” oferecem opções tão limitadas aos seus usuários que, em pouquíssimo tempo, eles se veem em um beco sem saída no qual a única solução é contratar um plano pago. Uma verdadeira armadilha!
Se você deseja criar uma loja virtual profissional, tenha em mente que isso exigirá algum investimento. Como qualquer lojista que vislumbra ter sucesso nas vendas online, você certamente não se arrependerá de priorizar a qualidade, afinal é o seu negócio que está em jogo.
Analise os custos com cautela
Para que um e-commerce funcione plenamente, uma série de serviços precisam ser executados simultaneamente e vários deles geram custos. Já comentei sobre os planos de hospedagem, contratação de domínio e plugins, mas isso é apenas a ponta do iceberg.
Para realizar transações online na sua loja, será necessário utilizar um gateway de pagamento e o gerenciamento de informações de clientes exigirá a contratação de soluções de segurança, como o protocolo SSL (o famoso cadeado na barra de endereços) e sistemas antifurto.
Ferramentas de chat e gerenciamento de relacionamento com clientes (CRMs) também geram despesas mensais ou anuais. Tudo isso sem mencionar a produção de conteúdo e a verba reservada para campanhas publicitárias (anúncios em buscadores e redes sociais).
Reúna todas essas despesas e liste todas elas em seu planejamento para evitar sustos no futuro.
Perceba que não é tão simples quanto parece
Como você vê, embora o comércio eletrônico traga uma série de vantagens em relação ao atendimento físico, ele traz outros desafios que as empresas precisam lidar. Além dos custos fixos e variáveis do empreendimento, o gestor precisa estar ciente que produzir e gerenciar conteúdo para a web dá trabalho!
São necessários profissionais para preparar fotos, editar imagens, produzir textos, desenvolver páginas, criar links, realizar publicações e muito mais. Muitas ferramentas de tecnologia foram citadas ao longo texto, mas, antes delas, não podemos nos esquecer que existem muitas pessoas por trás dos e-commerces dando duro para que tudo funcione perfeitamente.
Sendo assim, o lojista da web também precisa se preocupar com toda a operação que o seu negócio exigirá e contar com estratégias e recursos (o que inclui uma boa plataforma) para que as diferentes equipes que participam da manutenção do negócio atuem de forma coerente e produtiva.
Fique de olho na legislação
Ainda há quem pense que a internet é uma “terra sem lei” ― enorme engano!
Os sites, blogs e, principalmente, o comércio eletrônico já são citados em diversas regulamentações e já são contemplados pela lei. A atual legislação para e-commerces, baseada no Código de Defesa do Consumidor (CDC) e no Decreto nº 7.962/2013, define regras, como:
- identificação completa do fornecedor do site (endereço físico, contato, CNPJ etc.);
- contratos, termos e demais disposições legais devem ser disponibilizados;
- definição de regras para atendimento, pagamento, transporte, devolução, estornos e outros;
- as informações apresentadas devem ser claras e precisas, jamais induzir ao erro;
- é obrigatória a etapa (ou página) de confirmação de compra.
Além de tudo isso, o profissional ou empresa responsável pelo site deve garantir a conformidade da loja e de suas tecnologias com a LGPD, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais. A nova legislação está prevista para entrar em vigor em 2021 e traz uma série de exigências relacionados à coleta, análise e uso de dados.
O que considerar ao escolher uma plataforma de e-commerce?
Entendidas as ressalvas, é hora de avaliar as melhores opções de plataforma para o seu e-commerce. Como percebido, existem muitos fatores a se considerar nessa escolha, porém, a qualidade do serviço deve ser o norte da sua procura.
Para se certificar que um produto dessa categoria realmente é eficaz e fugir de ofertas enganosas, devemos avaliar alguns itens essenciais. Destacamos todos eles a seguir.
Rastreamento e encontrabilidade na web
De que adianta construir uma loja maravilhosa se ninguém for capaz de encontrá-la? É exatamente por isso que as práticas e técnicas utilizadas para melhorar a indexação de páginas nos buscadores e o rankeamento de sites nos resultados de pesquisa estão no foco das estratégias de Marketing Digital.
Dentro desse amplo contexto, você deve se certificar que a plataforma reúne fatores como:
- SEO (Search Engine Optimization): a ferramenta deve estar devidamente configurada para que suas páginas apareçam e fiquem bem rankeadas nos mecanismos de pesquisa;
- Mobile Friendly: os smartphones são a principal forma de acesso à internet no mundo e o Google dá prioridade às páginas nesse formato na indexação do seu buscador;
- UX (Experiência do Usuário): o layout e os elementos visuais da loja devem proporcionar uma navegação confortável e estimulante aos usuários;
Integração com outros serviços
Como dito, um e-commerce depende da execução de uma série de serviços simultaneamente e é fundamental que eles sejam devidamente sincronizados. Esse é um dos problemas mais recorrentes no desenvolvimento de lojas virtuais, sendo assim, garanta que a plataforma escolhida seja compatível com outros sistemas essenciais, como:
- CRM: são as plataformas que gerenciam o relacionamento com os clientes (podem incluir ou não serviços de e-mail marketing, chat e suporte);
- ERP: são os sistemas que integram os dados e processos do negócio;
- mídias sociais: são um dos mais importantes instrumentos de divulgação da atualidade;
- meios de pagamento: são os intermediadores e os, já citados, gateways de pagamento, como PagSeguro, Mercado Pago e PayPal;
- módulos de venda: sistemas responsáveis pelo cálculo de taxas e tributos, emissão de notas fiscais, gerenciamento de estoque, entre outras funções;
- sistemas de frete: os mecanismos responsáveis por calcular o custo de envio dos produtos.
Atendimento e suporte
Como a maioria das opções ofertadas no mercado são plataformas SaaS ou sistemas open source (de código aberto) que dependem de funcionalidades gerenciadas por terceiros, a qualidade de suporte e atendimento das empresas fornecedoras deve ser levada em consideração.
Verifique, portanto, se o serviço escolhido oferece:
- atendimento em língua portuguesa (se o inglês for uma limitação para você);
- canais de contato eficientes (e-mail, chat, SAC etc.);
- suporte técnico especializado;
- fóruns e blogs de dedicados (muito úteis para tirar dúvidas e resolver erros em plataformas open source).
Investimentos envolvidos
Ao comparar algumas plataformas, você pode se surpreender com a diferença de preço entre as empresas e softwares, mas isso é muito relativo.
Os sistemas abertos, como WordPress e Magento, são gratuitos, mas eles exigem que você adquira um plano de hospedagem e domínio, bem como plugins e módulos que também requerem pagamento. Nas plataformas SaaS, por sua vez, o apoio oferecido em divulgação, segurança e suporte é cobrado junto com os serviços citados anteriormente.
A questão é que os recursos necessários variam de um empreendimento para outro. Muitas funções pagas que são imprescindíveis em determinadas lojas, são dispensáveis em outras. Da mesma forma, em muitos projetos a contratação de desenvolvedores é obrigatória, enquanto em outros ela é opcional.
Sendo assim, você precisará levantar todas as necessidades do seu negócio especificamente para ter uma melhor noção de custo-benefício. De maneira geral, porém, exceto em grandes plataformas que recebem altos volumes de tráfego, os custos operacionais de um e-commerce são bastante acessíveis quando comparados a uma loja física.
Quais são os principais serviços do mercado?
Naturalmente, tudo começa com uma boa pesquisa de campo, ou seja, conferir sites especializados, blogs e conteúdos em geral sobre as principais ferramentas do mercado. Como o meu objetivo é esclarecer as coisas para você, separei algumas das melhores soluções disponíveis atualmente para facilitar o seu trabalho. Confira!
WooCommerce
O WooCommerce é o sistema de e-commerce mais utilizado do WordPress que, por sua vez, é o CMS mais popular do mundo. A promessa dos seus criadores, e que provavelmente é dos motivos do seu sucesso, é simples: oferecer uma ferramenta para loja virtual simplificada com interface e funções amigáveis.
De maneira geral, o plugin reflete a natureza da sua casa, o WordPress. O usuário tem enorme liberdade de criação e existem milhares de funcionalidades disponíveis (oficiais e de terceiros), a maioria delas disponibilizadas como módulos complementares.
Magento
Tal como o WooCommerce, o Magento é um software de código aberto, embora hoje seja gerenciado pela Adobe. A sua principal diferença é que não é um plugin, mas uma verdadeira plataforma CMS dedicada à criação de lojas virtuais.
É uma das soluções mais completas e robustas do mercado, com inúmeras funções e módulos disponíveis na internet para equipar o seu e-commerce. Seu uso, entretanto, não é exatamente complexo, mas como em qualquer open source, é interessante ter algum conhecimento para aproveitar todo o potencial da ferramenta.
OpenCart
O OpenCart é um sistema de e-commerce equivalente aos dois primeiros citados, ou seja, é uma solução aberta e gratuita para criar e gerir lojas virtuais. Seus módulos não são tão populares quanto os dos WordPress e do Magento, mas a variedade é enorme e o usuário conta com diversas opções grátis e pagas para complementar o seu negócio.
A principal proposta dos seus fundadores é entregar um sistema leve e ágil, por isso, ele é pré-equipado com um mecanismo de gestão de cache e utiliza a chamada biblioteca JQuery, recursos que melhoram o desempenho de carregamento das páginas.
VTEX
A VTEX é uma plataforma SaaS brasileira que confere toda a estrutura necessária para que os lojistas cadastrem seus produtos, divulguem suas ofertas, façam vendas, monitore seus resultados e todas as demais funções que se espera de um serviço dessa categoria.
Entre os seus diferenciais, se destaca o seu Smart Checkout, uma tecnologia que permite a realização de compras de forma segurança, sem a necessidade de o cliente fazer um cadastro com login e senha.
Linx Commerce
Também fundada no Brasil, a Linx Commerce é uma plataforma SaaS para lojas virtuais focadas em inovação com mais de 30 anos de atuação. Um dos seus diferenciais é a enorme liberdade que ela entrega ao usuário na edição visual das páginas.
Entretanto, a sua principal proposta é o omnichannel. A empresa disponibiliza recursos especiais para que os lojistas integrem com maior facilidade as suas lojas online e offline, uma grande tendência do mercado.
Tray
Ainda dentro das soluções SaaSs brasileiras, temos a Tray, uma plataforma igualmente confiável com uma grande variedade de recursos para lojas virtuais de todos os tipos.
Entre seus diferenciais, está o Desk360, um serviço CRM que centraliza todos os canais de atendimento da sua loja (e-mail, formulários e chats) em um mesmo local. A maior vantagem é que isso pode dispensar a contratação de um novo produto dessa categoria.
Já tenho um e-commerce, devo trocar a minha plataforma?
Bem, se você já utiliza uma plataforma que atende todas as suas necessidades por um preço razoável, não há porque se dar a esse trabalho. Entretanto, muitos lojistas por vezes se veem em situações onde essa opção é indicada. As principais delas são:
- problemas graves de integração: quando recursos essenciais, como meios de pagamento ou frete, não funcionam adequadamente;
- instabilidade: travamentos e quedas constantes geralmente estão associados a serviços de hospedagem de má qualidade ou insuficientes para a demanda do site, mas também pode estar ligados a problemas nas plataformas;
- baixo desempenho nos buscadores: muitas ferramentas não são devidamente configuradas para as atuais regras de SEO, o que comprometerá seriamente o tráfego da loja;
- problemas de segurança: extravio de dados, modificações suspeitas na estrutura da loja, queixas de clientes sobre golpes, entre outras questões que apontam falhas de segurança;
- funções limitadas: quando a plataforma não consegue atender as crescentes demandas da loja, impedindo-a de crescer;
- ausência ou atendimento ruim: dificuldade para informar e solucionar problemas.
Diante de tais cenários, a troca do serviço deve ser considerada. No entanto, a migração não é um processo simples e precisa ser realizado com muita cautela.
Como migrar de plataforma?
De forma sucinta, migrar de plataforma nada mais é do que transferir todos os arquivos de uma ferramenta para outra. Entretanto, essa troca precisa ser feita com cuidado, pois o novo serviço pode ter uma estrutura diferente que exige ajustes técnicos e atualizações no conteúdo.
Além disso, também será preciso reconfigurar todos os outros recursos que compunham o funcionamento da loja anterior, e tudo isso sem prejudicar os resultados nas buscas e backlinks (links de outros sites que apontam para o seu).
Considerando todas essas questões, o melhor caminho é contar com apoio especializado. Muitas plataformas oferecem o serviço de migração, e isso algo que também merece um ponto a favor na sua avaliação.
Como você vê, a escolha de uma boa plataforma de e-commerce envolve uma série de detalhes que podem influenciar o sucesso do lojista na internet. Pesquise bastante, analise todos esses fatores com cautela e, na dúvida, procure empresas de confiança para auxiliar você nesse trabalho.
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