Em meio a tantas crises econômicas, o mercado de e-commerce no Brasil se mantém em alta. Com o avanço das tecnologias, o número de pessoas que tem preferido realizar compras pela internet é crescente. Nesse cenário, os empreendedores vêm buscando saber como criar uma loja virtual para adentrar o universo online.
Em um primeiro momento, a abertura de um e-commerce pode parecer semelhante à de uma loja física, entretanto, existem vários pontos que diferenciam os dois modelos de negócio.
Para ajudar nessa missão, criamos este post para compartilhar o guia completo para criar uma loja virtual. Quer saber quais são os passos que você deve seguir para ter sucesso nessa empreitada? Então continue lendo!
Estude sobre o e-commerce
O primeiro passo para criar uma loja virtual é estudar sobre o e-commerce. Esse modelo de negócio é relativamente novo no país, tendo a primeira loja virtual surgido na década de 90.
Mesmo que o empreendedor considere que já sabe tudo sobre esse modelo de negócio, é importante ler livros, artigos e procurar se informar sobre a história do e-commerce e como ele se consolidou. Além disso, conhecer cases de sucesso também é positivo para aqueles que desejam obter bons resultados.
Faça um plano de negócios
De acordo com o serviço de apoio às micro e pequenas empresas (SEBRAE), a causa mortis das empresas nos cinco primeiros anos de vida se dá principalmente por três motivos:
- falta de planejamento prévio;
- má gestão empresarial;
- comportamento empreendedor insuficiente.
Nesse cenário, 55% das empresas que não conseguiram sobreviver não elaboraram um plano de negócios e nem buscaram saber as informações básicas necessárias para manter o negócio funcionando.
O plano de negócios permite que a empresa se organize e elabore estratégias para enfrentar as situações que virão. É por meio dele que os empreendedores definem o nicho de mercado, elaboram orçamento financeiro, criam planos de marketing, analisam a concorrência e fazem todas as ações necessárias para garantir que o negócio seja viável.
Veja a seguir o passo a passo de tópicos que devem estar presentes no seu plano de negócios.
Análise da concorrência
A análise dos concorrentes é importante para que alguns planejamentos da empresa possam ser realizados. Nesse passo, o empreendedor deve listar todas as organizações que ele considere concorrentes do seu negócio. É interessante buscar as principais informações dessas empresas como, por exemplo, os produtos vendidos, pontos fortes e fracos.
Além disso, deve-se refletir o que levaria um consumidor optar pela concorrência e não escolher a sua empresa. Essas respostas podem ser utilizadas para fornecer um produto ou serviço mais completo ao cliente.
Nicho de mercado e produto
Há um motivo para o nicho de mercado e a escolha do produto vir depois da análise da concorrência: a busca por um diferencial. O empreendedor precisa encontrar algum produto que a concorrência não ofereça ao cliente. Algo que faça com que ele compre especialmente no site da empresa.
Plano de marketing
Uma empresa de sucesso nunca deve considerar o investimento em marketing como uma despesa. Esse custo deve estar, como o nome já diz, ao lado dos investimentos na planilha financeira. Afinal, o marketing é indispensável para que uma empresa se destaque no mercado.
Nesse cenário, o marketing digital para e-commerce deve ser um aliado do empreendedor. O ideal é consultar uma agência especializada para que ela ajude a elaborar todo o plano de marketing da empresa, desde o seu surgimento no e-commerce até se tornar conhecida e passar a fidelizar os clientes.
Metas e estratégias
A gestão de e-commerce deve ser criada baseada em metas e estratégias. Depois de analisar a concorrência, pensar em um nicho de mercado e em um produto diferenciado, chegou o momento de colocar em prática toda a gestão para que a empresa comece a funcionar.
Para tanto, o empreendedor deve pensar em estratégias que devem ser seguidas para conseguir atingir tudo o que foi planejado até então. Para facilitar essa tarefa, é interessante utilizar metas que devem ser cumpridas em prazos determinados.
Mas atenção! As metas estipuladas devem ser atingíveis. Caso contrário, o empreendedor pode se desestimular, causando o efeito contrário do buscado na elaboração das estratégias de gestão.
Orçamento financeiro
O orçamento financeiro deve ser realizado para ver a viabilidade do negócio. O primeiro passo é estimar todo o investimento necessário para que a empresa inicie o trabalho, incluindo o capital de giro para conseguir sobreviver nos primeiros meses.
Ainda no lado das despesas, o empresário deve chegar a um possível valor de gasto mensal, que deve incluir todas as despesas que se repetem todos os meses. O resultado do investimento e das despesas fixas deve ser subtraído do lucro que se deseja alcançar. Com esses números claros, o empreendedor consegue estimar a quantidade de dinheiro necessária para iniciar o e-commerce com segurança.
Depois de iniciado, o planejamento financeiro é importante para aumentar as vendas na loja virtual, mostrando todos os cenários financeiros da empresa e permitindo que ela possa se organizar de forma positiva.
Entenda a tecnologia necessária
Quando falamos em e-commerce não podemos deixar de associá-lo à tecnologia, afinal, o negócio se apoia nela para existir. A primeira decisão que o empreendedor deverá tomar referente à tecnologia é com relação a plataforma em que a página estará instalada e ao domínio a ser criado. Para auxiliar na escolha, confira a seguir um pouco mais sobre cada uma dessas tecnologias.
Plataformas de e-commerce
A plataforma de e-commerce é a base do negócio. A escolha dela deve estar alinhada a todos os desejos do projeto, por isso, o mais indicado é decidir após a criação do plano de negócios.
Podemos dizer que a plataforma é o sistema que possibilita que a loja virtual exista, sendo a base de operação do e-commerce. Mas, afinal, como fazer para acertar na escolha? Para ajudar separamos alguns itens importantes de serem analisados para tomar a decisão correta. Continue lendo e confira.
Investimento
Existem plataformas de valores variados, entretanto, sabemos que nem todo mundo tem o mesmo capital para investir. A escolha da plataforma, portanto, deve partir desse princípio. Há opções com investimento mensal de R$ 89,90 a mais de R$ 1.500,00. Cada uma delas com suas regras e especificações diferentes.
É preciso ter em mente que quanto maior a personalização e os serviços oferecidos pela plataforma, como a diversificação de layout do e-commerce, por exemplo, mais caro será o seu valor. Por isso, confira no seu plano de negócios qual o montante disponível que poderá ser utilizado nesse investimento e, a partir dessa quantia, análise as opções disponíveis para escolher a melhor.
Necessidades estratégias sobre o negócio
Além do investimento é necessário prestar atenção em alguns pontos estratégicos para o negócio. Separamos alguns que não devem ficar de fora da sua lista:
- MultiCD;
- b2b;
- Omnichannel;
- Integração direta com o marketing place;
- Integração com ERPS.
Além disso, é importante verificar se a plataforma a ser escolhida oferece um bom suporte, se há limite de cadastros de produtos, limites de page views etc. Confira tudo o que é determinado pela plataforma antes de contratar, e compare as vantagens entre as opções.
Domínio
O domínio é o nome da sua empresa na internet, conhecido como endereço eletrônico. Para colocar um site no ar é preciso registrar o domínio que será utilizado. Caso o nome da sua empresa seja Meu Negócio, o domínio será www.meunegocio.com, ou também .br.
Na hora de escolher o domínio, menos é mais! Se você quer ser encontrado com facilidade, nada de colocar palavras difíceis de serem lembradas ou escritas, ok?
Segurança da loja virtual
Um dos motivos que ainda afasta o consumidor dos e-commerces é a segurança. Alguns ainda acreditam que realizar compras online não é seguro. Para que a loja virtual não passe por problemas e nem tenha a reputação afetada, é indispensável que se invista nesse aspecto.
Alguns passos básicos devem ser respeitados e seguidos pelo e-commerce para garantir que a compra seja segura. Veja a seguir quais são eles.
Certificação digital
Quando o consumidor pesquisa o que é necessário para um site ser seguro, provavelmente ele encontrará respostas dizendo que a página deve ter um cadeado e a extensão HTTPS (em vez de HTTP) antes do endereço. Sendo assim, essas duas informações precisam estar disponíveis em sua loja virtual. Esses dois itens compõem uma certificação digital Secure Socket Layer (SSL).
Mas, afinal, o que é isso? O sistema SSL é a garantia de que as informações do cliente, como nome, telefone, CPF, dados bancários ou tudo o que for adicionado à página, serão criptografadas. Como os dados preenchidos pelos consumidores no site são de responsabilidade da empresa que os recebe, é fundamental contar com essa segurança.
Além das empresas especializadas, esse serviço pode estar disponível diretamente na plataforma, já que algumas oferecem sua própria certificação digital e o pagamento é realizado diretamente com elas.
Blindagem de site e Pentest
O Pentest é um teste de intrusão realizado em redes, plataformas e computadores para verificar o quanto o sistema é vulnerável a invasões e qual seria o estrago caso alguma acontecesse.
Já a blindagem de site audita endereços semanalmente em busca de brechas que possam resultar em problemas. O sistema de blindagem de sites gera um relatório de correções necessárias para manter o site seguro. Aqueles que executam as correções recebem um selo de Site Blindado.
Esses dois sistemas podem ser oferecidos pela plataforma gratuitamente, ou com uma cobrança de valor. Ainda é possível contratá-los através de empresas externas.
Ranqueamento no Google
É importante comentar que as ferramentas de segurança garantem ao site um melhor ranqueamento em buscas no Google. No caso do SSL o buscador que a função de criptografar os dados permite uma melhor e mais segura navegação.
Sendo assim, para ranquear sites com a mesma otimização é utilizado o SSL como critério de desempate. Além disso, navegadores como o Google Chrome mostram a palavra “seguro” para sites criptografados, e “não seguros” para os que não utilizam o sistema SSL.
O WAF também contribui, mas indiretamente, para um bom ranqueamento. Isso porque com o bloqueio de ameaças tem-se uma diminuição do tráfego, melhorando a velocidade do site, que é mais um dos critérios de posicionamento da página nas buscas do Google.
Disponibilize diversas formas de pagamento
O pagamento é um ponto crucial no e-commerce. Imagine a seguinte situação: o consumidor encontrou o seu site e depois de perder algum tempo comparando e escolhendo o tamanho, a cor e o modelo, decidiu finalmente adicionar a peça ao carrinho. Ao finalizar a compra e se encaminhar para o pagamento, entretanto, o meio que ele deseja usar para pagar a compra não é uma opção da empresa.
Essa situação configura abandono de carrinho, e provavelmente a perda de um promissor cliente, por isso, deve ser evitada. A dica, então, é que o e-commerce trabalhe com todos os principais tipos de pagamento. Confira a seguir quais são eles e como funcionam.
Gateway de pagamentos
O cartão de crédito é um dos meios mais utilizados para compras online. E o Gateway de pagamento é uma das melhores formas de aceitar todas as bandeiras. Ele nada mais é do que um sistema que interliga a empresa, o banco e o cliente.
Podemos compará-lo a uma maquininha de cartão, que transfere os dados para o responsável da bandeira, que, por sua vez, analisa e envia a mensagem de compra aceita ou negada.
Os pequenos empreendedores, normalmente, preferem não adotar o Gateway de pagamentos no início do negócio, pois precisariam ter um contrato com cada bandeira. Além disso, a segurança e a proteção dos dados, nesse sistema, também são responsabilidade do empreendedor.
Intermediador de pagamentos
O intermediador de pagamentos é uma opção interessante, principalmente ao pequeno empreendedor. Como o nome diz, ele funciona como um intermediário entre as instituições financeiras, o e-commerce e o consumidor. Essa forma de pagamento é representada por empresas, como o Paypal, PagSeguro e MercadoPago.
A principal vantagem é a facilidade, já que não é preciso ter um contrato com cada bandeira. Além disso, é possível optar por pagar por cartão de crédito, débito, boleto bancário ou transferência. Por fim, outro importante benefício está relacionado à segurança e ao sistema antifraude, que passa a ser realizada pelo intermediador.
Em contraponto às vantagens, as taxas praticadas pelas intermediadoras, em sua maioria, são maiores do que aquelas cobradas pelas empresas de Gateway.
Boleto bancário
O boleto bancário ainda é uma forma de pagamento bastante utilizada, seja pela falta de cartão de crédito ou débito, ou pelo medo de que seja inseguro adicionar os dados financeiros na internet.
Para o empreendedor há duas grandes vantagens: segurança e menor taxa. A principal desvantagem, contudo, é a possibilidade da pessoa desistir da compra depois de finalizada, e não realizar o pagamento do boleto.
Tenha uma logística eficiente
A logística é um ponto importante e deve ser bem planejada e definida, antes mesmo da criação da loja virtual. O tempo de entrega e a forma como o produto chega na casa do consumidor ainda faz parte da venda e, portanto, influencia na satisfação do cliente.
Um consumidor que teve uma boa experiência durante a compra no e-commerce, mas que fique insatisfeito com qualquer aspecto da logística até que o produto chegue em suas mãos, é um potencial ex-cliente. Além disso, não se pode esquecer que consumidores insatisfeitos comentam suas experiências com amigos, parentes e conhecidos, afastando possíveis futuros compradores.
Dentre os aspectos da logística, dois se destacam e merecem atenção especial: a organização dos produtos e o frete. Veja a seguir as dicas relacionadas a esse tema que preparamos para você.
Organização dos produtos
A empresa deve organizar um sistema eficiente de entrada e saída de produtos, para não correr o risco de o cliente selecionar e comprar um produto que não esteja disponível em estoque.
A forma mais eficaz para essa função é contratar um sistema, como o ERP, que é um Sistema de Gestão Empresarial. Ele pode ser integrado junto à plataforma e, por meio dele, o empreendedor pode controlar todas as operações diárias da empresa, incluindo a movimentação de estoque.
Esse controle é importante para que nunca faltem mercadorias em estoque e também para que a empresa não conte com produtos além do que o necessário. Afinal, um grande estoque representa uma boa quantia de dinheiro parada, que poderia ser utilizada para satisfazer outras necessidades da organização.
Aquelas empresas pequenas, que ainda não contam com capital suficiente para investir em um sistema, ainda assim precisam encontrar uma maneira de organizar o estoque. Nesse caso, a melhor forma é investir em uma boa planilha de Excel e, principalmente, organizar um tempo diário para mantê-la atualizada.
Cuidados com o SEO
A distribuição dos produtos deve ser feita com muito cuidado, pois ela influencia na usabilidade e SEO. Portanto, é importante começar a loja com a melhor árvore de categorias possível, para evitar que aconteça uma perda de ranqueamento orgânico posteriormente.
Além disso, é indispensável utilizar técnicas de SEO para a indexação da loja nos mecanismos de busca desde o início das atividades.
Atenção com as páginas de produtos
A apresentação dos produtos em sua página merece uma atenção especial. Lembre-se de que, na compra online, o consumidor não consegue segurar os produtos em mãos — sendo assim, as imagens precisam ser de qualidade e mostrar o máximo possível do que está sendo vendido.
Além disso, a descrição do produto também é de extrema importância. Nunca copie descrições de outras páginas, isso pode afetar o ranqueamento e SEO. Crie um texto atraente e bem descrito, sempre atentando para os seguintes pontos: explicação sobre o que é o produto, quais problemas ele resolve, quais são os seus diferenciais, de que ele é feito e de onde vem e como ele deve ser utilizado.
Frete
Uma das regras para o sucesso do e-commerce é que ele respeite o prazo de entrega fornecido ao cliente no momento da compra. Acredite, o consumidor ficará mais satisfeito se o frete acusar vinte dias e o produto realmente chegar em vinte dias, do que se o frete prometer a mesma mercadoria em cinco dias e ela chegar em seis.
Para enviar os produtos, existem duas principais maneiras utilizadas pelos e-commerces: a primeira é por meio dos Correios e a segunda por meio de empresas privadas de transportes.
A melhor opção depende do fluxo de produtos enviados e das regiões atendidas pela organização. Por isso, é preciso realizar as cotações de forma individual, para encontrar a melhor maneira. É importante considerar que as duas formas de envio podem ser escolhidas pela mesma empresa, e utilizadas conforme for mais vantajoso.
Siga as leis do e-commerce
Conhecer as leis que regem o segmento de mercado que a empresa está entrando é essencial para evitar problemas. A lei do e-commerce foi publicada no ano de 2013, complementando o Código de Defesa do consumidor, que é datado de 1990.
A seguir separamos os principais pontos da lei do e-commerce. Acompanhe!
Dados da empresa visíveis
A loja virtual deve mostrar, de forma visível, informações claras e precisas sobre a empresa e os produtos vendidos, como:
- razão social e CNPJ;
- endereço físico, e-mail e contatos telefônicos;
- descrição completa das mercadorias ofertadas, incluindo a composição e os riscos à saúde;
- descrição completa do preço, incluindo o frete e todas as taxas que alterem o valor final da compra.
Resumo da compra
Antes de finalizar a compra, é preciso fornecer ao consumidor um resumo do pedido contendo os dados do cliente, da empresa e do produto. Além disso, a forma de pagamento, de envio e o prazo de entrega também devem constar no resumo para que o cliente verifique antes de confirmar o processo.
Direito a arrependimento
O consumidor tem o direito de se arrepender da compra e devolver o produto, sem nenhum custo, em até 7 dias — a contar da data de recebimento da compra. Caso isso aconteça, a empresa deve providenciar a logística reversa, receber o produto e devolver o dinheiro.
Atendimento ao consumidor
É responsabilidade da empresa fornecer um meio de comunicação eficiente ao cliente, para que ele consiga entrar em contato com a organização sempre que desejar.
Os e-commerces costumam utilizar o chat online ou disponibilizar um e-mail para contato. Além disso, normalmente é possível encontrar na página da empresa respostas aos questionamentos mais recorrentes.
Conte com a ajuda de profissionais capacitados
Se você chegou até aqui e se assustou com tudo que é preciso para abrir um e-commerce, calma! Você não precisa estar sozinho nessa. A nossa dica é que o empreendedor sempre conte com a ajuda de uma agência especializada em e-commerce.
Muitas vezes, as empresas que criam lojas virtuais são formadas por uma ou poucas pessoas, que têm tarefas específicas como, por exemplo, fotógrafos e designers. Quando elas passam a desempenhar todas as funções do negócio, com certeza alguma será prejudicada.
Nesse momento é que surgem as empresas de marketing digital, que têm como principal função auxiliar o negócio a ter um bom site e apresentar os produtos de forma atrativa, conquistando novos clientes e mantendo os antigos.
Criar uma loja virtual não é tarefa fácil, mas muitas vezes faz parte da estratégia e dos objetivos de uma organização. Apesar do grande número de informações que precisam ser fornecidas em um passo a passo de como criar uma loja virtual, com um bom planejamento, organização e perseverança, o e-commerce tende a ter bons resultados.
Agora que você já sabe como criar uma loja virtual de sucesso, assine a nossa newsletter e aprenda muito mais a respeito de criatividade para web!
2 respostas
Muito legal esse conteúdo, para quem quer abrir um e-commerce fica mais fácil de entender como funciona.
Obrigado, ficamos felizes que tenha gostado. Abrir um e-commerce não é tarefa fácil, mas com foco e as parcerias certas, sua loja tem tudo para dar certo. Precisando, conte com a Auaha.