Como vender na internet? Essa é a pergunta feita por muitos empreendedores que veem com bons olhos a oportunidade de utilizar a web para expor seus produtos ou serviços e, assim, obter boa lucratividade. Afinal, o comércio virtual é muito vantajoso, não somente pela possibilidade de vender para pessoas de qualquer lugar do mundo, como também pelos custos reduzidos em relação ao estabelecimento físico.
Ademais, há uma série de recursos capazes de facilitar a gestão como um todo. Em uma plataforma de e-commerce, o gestor consegue acompanhar o andamento dos pedidos e mensurar dados que oferecem insights para a tomada de decisão, por exemplo, que passam a ser pautadas em números e não apenas na intuição.
O comércio realmente evoluiu com o advento da internet, fazendo com que pessoas comuns, sem qualquer experiência no varejo (ou atacado) possam desenvolver negócios lucrativos. Mas, para isso, é necessário desenvolver um bom planejamento de vendas, focado em atender as demandas do usuário, em função de sua satisfação. Continue lendo, entenda mais sobre o mercado e saiba como vender na internet do jeito certo!
Descubra seu produto
Não há uma fórmula mágica para a escolha do produto perfeito, mas um caminho que requer pesquisa e entendimento sobre aquilo que se quer vender. Entenda melhor como montar sua cartela de itens!
Investigue seus hobbies
Se o seu negócio on-line está começando do zero e você não faz ideia do que vender, comece investigando o que gosta de fazer, seus hobbies e o que daria prazer em trabalhar. Basicamente, você pode fazer com que sua paixão se transforme em um negócio rentável. Artesanato, suplementação, musculação, aviação ou decoração são algumas das áreas que podem ser exploradas para a criação de um negócio virtual de sucesso.
O primeiro passo é fazer uma lista com suas preferências, coisas que gosta de fazer e atividades lucrativas do seu interesse. Sua pesquisa vai começar por aí e ela vai servir como base para o próximo passo.
Descubra se é um mercado “vendedor”
Entre os tópicos da lista, dois ou três vão se mostrar mais importantes que os demais. O momento agora é avaliar se eles vendem ou são tendências do e-commerce nacional. Atualmente as oito categorias com maior importância quanto ao volume de pedidos de acordo com o Webshoppers são:
- moda e acessórios;
- saúde, cosméticos e perfumaria;
- alimentos e bebidas;
- petshop;
- acessórios automotivos;
- brinquedos e games;
- móveis para escritório;
- jóias e relógios.
Encontre um nicho
A lista acima é de categorias e não nichos de mercado. Isso quer dizer que seu negócio precisa ser mais específico. Afinal, de pouco adianta criar um site para vender artigos de “moda e acessórios” se não for destino a um nicho delimitado. Essencialmente, um nicho é uma parcela do mercado pouco atendida de um grande grupo de consumidores, em outras palavras, uma oportunidade dentro de um segmento mais amplo e competitivo.
Nesse caso, o nicho de “moda e acessórios” pode ser roupas para grávidas, roupas de gala, cintos artesanais, entre outros negócios que atendam um público específico. Quanto mais segmentado for o seu e-commerce, mais acertada será a comunicação com seus consumidores.
Entenda se há demanda para os produtos
O passo seguinte é entender se os produtos desse nicho apresentam demanda. Para isso, você pode acessar o planejador de palavras-chave do Google. Com ele é possível pesquisar os termos que são mais buscados no Google e, assim, entender se os produtos são procurados na internet. Se sim, há uma demanda real por eles!
Comece com buscas por termos do seu mercado. Por exemplo: “roupas para grávidas”, “vestidos para gestantes”, “macacões para grávidas”, entre outras expressões relacionadas.
De acordo com o volume de buscas de cada termo, você obtém um bom indicativo se o nicho escolhido tem realmente potencial de lucro.
Defina a persona
No marketing digital, personas são os perfis que melhor representam os públicos com os quais o negócio pretende focar. É a descrição semifictícia daquele que seria o cliente ideal para o seu negócio. Definindo a persona, o negócio consegue direcionar suas estratégias de comunicação, marketing de conteúdo e segmentação, de forma a impactar aquele grupo de pessoas.
Para construir a persona é necessário pesquisar, entender o nicho de atuação e as pessoas que fazem parte dele — assim é possível enxergar claramente quem são essas personas. Veja quais pontos focar para essa definição:
- Qual é o perfil do seu potencial cliente?
- O que desperta os interesses dele?
- Qual o setor profissional que ele atua ou gostaria de atuar?
- Qual seu nível de formação? Ele se interessa por aprender de que formas?
- Que conteúdo ele consome e como consome?
- Quais informações ele considera mais interessantes?
- Quais são seus objetivos?
- Quais suas necessidades e desafios?
- De que forma seu negócio pode ajudá-lo?
Veja um exemplo de persona: Margarida, 30 anos, advogada, grávida de quatro meses. Margarida está antenada com as redes sociais, utiliza o celular diariamente para se informar, comunicar-se com parentes e amigos, divulgar seu trabalho, encontrar produtos, comparar preços etc. Gosta de tirar selfies e postar em seus perfis do Facebook e Instagram. Procura roupas confortáveis, bonitas e atuais para usar durante sua primeira gestação.
Analise a concorrência
Aqui, será necessário conduzir a matriz SWOT — uma técnica de planejamento para pessoas e organizações identificarem forças, fraquezas, ameaças e oportunidades. É uma tabela em que gestores e demais profissionais especificam os objetivos de riscos do negócio ou projeto e identificam os fatores (internos e externos) que viabilizam ou não o alcance desses objetivos.
A análise competitiva do seu plano deve listar os principais concorrentes e seus pontos fortes e fracos. Quanto mais informações forem coletadas, melhor será a análise. Procure saber onde estão, o que vendem, seus preços, público-alvo, mensagens de marketing, posicionamento frente às redes sociais e sua reputação.
Analisar os concorrente não significa que você vá copiá-los, mas, sim, moldar suas estratégias focando nos seus pontos positivos e contornando suas vulnerabilidades. Entre as ferramentas gratuitas para a análise estão as selecionadas abaixo.
Google Keyword Planner
O Google Keyword Planner é uma ferramenta empregada para saber as keywords (palavras-chave) mais relevantes para as estratégias de marketing de conteúdo, entretanto, ela também permite acessar insights sobre os concorrentes.
Com a ferramenta é possível procurar por uma keyword específica ou por ideias para grupos de anúncio. Você só precisa inserir a URL dos concorrentes e acessar os dados associados aos termos que mais geram tráfego nos seus websites. Quando você conhece os termos mais eficientes do seu concorrente é possível entender como elas são ranqueadas. Assim, é possível identificar se é válido concorrer pela keyword ou estruturar uma estratégia própria.
Google Alerts
O Google Alerts permite receber relatórios no e-mail sobre citações do concorrente e das keywords pesquisadas com o Keyword Planner. Se você quiser saber todas as vezes que um concorrente foi citado na internet, é só configurar a ferramenta para receber alertas (diários ou na frequência preferida), por exemplo.
A ferramenta também possibilita o monitoramento das palavras-chave para realizar uma boa estratégia de SEO — otimização para motores de busca. Basta registrar o termo para receber relatórios em tempo real de seu uso. Com ela, seu negócio pode:
- identificar os principais canais em que seus concorrentes estão sendo citados;
- monitorar as menções feitas sobre as marcas;
- monitorar palavras-chave.
Encontre a plataforma ideal
A plataforma é o sistema em que os gestores podem fazer o gerenciamento da loja virtual. Divide-se em front-end, parte visualizada pelo consumidor, e back-end, para o gerenciamento. É nesse back-end onde fica o painel para cadastrar produtos, acompanhar pedidos, definir preços, promoções, entre outras ferramentas para a gestão da loja virtual.
A plataforma ideal é aquela que melhor atende as especificidades do negócio. Além de oferecer as ferramentas básicas para a gestão da loja, deve incluir também recursos que facilitam a execução de tarefas, principalmente as relacionadas ao marketing. Entre elas:
- segurança;
- layout responsivo;
- recursos que facilitem o ranqueamento e o desenvolvimento de estratégias de SEO;
- integração com ferramentas de análise e gestão;
- integração com as principais redes sociais;
- ferramentas de checkout ou de integração com gateways de pagamento versáteis;
- integração com marketplaces;
- recursos de marketing digital como remarketing.
Ofereça variadas formas de pagamento
De acordo com o Ebit, 67% das compras pela internet no primeiro semestre de 2019 foram feitas utilizando o cartão de crédito; 19% dos pagamentos foram feitos com boleto bancário; 6% com cartão da loja e 8% utilizaram outros meios. A partir desses dados é possível concluir que o cartão de crédito tem grande importância no e-commerce nacional, contudo, esses 8% não podem ser negligenciados.
Nesse sentido, entre as principais formas de pagamento disponíveis estão:
- cartão de débito;
- transferência on-line;
- carteiras digitais e bitcoins;
- troca de milhas.
Entretanto, não basta ser versátil e oferecer as principais formas de pagamento, — as taxas (para o cliente e para o negócio) precisam ser amigáveis. Daí a importância de pesquisar as opções oferecidas pelos fornecedores de plataformas, bem como as integrações disponíveis. Assim, o negócio tem uma maior possibilidade de escolha.
Outro ponto importante está na Experiência do Usuário (UX). Quanto mais simples e transparente for o processo de pagamento, mais vendas serão concretizadas.
Saiba aproveitar os períodos sazonais
Os períodos sazonais são os que mais geram faturamento no e-commerce. Na Black Friday de 2019, por exemplo, as lojas virtuais brasileiras venderam juntas, R$ 3,2 bilhões em mercadorias e serviços, o que representa um aumento de 23,6% em relação ao ano anterior.
Seu negócio também pode se valer dessa e de outras datas comemorativas como o Natal e o Dia das Mães, dois dos melhores períodos para as vendas. Para aproveitar as datas é preciso, inicialmente, de um bom planejamento, pautado em objetivos realistas para a data. Por exemplo: vender 10 mil reais, aumentar o tíquete médio em 20%, lançar nova coleção de uma marca específica, aumentar a lucratividade em 25% etc.
Também é importante avaliar as ações operacionais da loja virtual nesse momento. Comece respondendo as seguintes perguntas:
- Qual a quantidade de produtos que preciso ter para não trabalhar com uma loja virtual sem estoque?
- Com qual antecedência devo informar os meus fornecedores?
- Vou precisar fazer ajustes nos processos de logística?
- O servidor vai conseguir suportar o aumento do tráfego?
- Como posso aumentar a lucratividade?
- Como vou divulgar minhas ofertas?
Saiba se divulgar
Da mesma forma que o comércio físico precisa de divulgação, não há como vender na internet sem qualquer tipo de publicidade. A presença digital se vale de uma série de metodologias e processos que incluem campanhas de mensagens por e-mail, anúncios pagos, perfis nas redes sociais, conteúdo, programas afiliados, entre outras abordagens.
Independentemente das técnicas utilizadas, o negócio deve se valer da persona em seus esforços de marketing. Com ela é possível falar com o público certo, direcionando de forma adequada a linguagem, o conteúdo e a abordagem.
Por se tratar de um negócio que atua no ambiente digital, nada mais justo do que utilizar os recursos digitais para divulgar sua proposta. Entre as possibilidades de divulgação estão:
- blog;
- redes sociais;
- e-mail marketing;
- canal no Youtube;
- links patrocinados;
- landing pages;
- ações promocionais;
- compras coletivas;
- Google shopping;
- marketplaces;
- influenciadores digitais;
- comparadores de preços.
Use o marketing digital
O marketing digital é dividido em duas frentes: o SEO (Search Engine optimization) e o SEM (Search Engine Marketing).
SEO (Search Engine optimization)
É um conjunto de técnicas aplicadas ao conteúdo (textos, imagens, vídeos, webinars etc.) para otimização de blogs, páginas e sites. O intuito é alcançar um melhor posicionamento no ranking de pesquisa dos buscadores e proporcionar autoridade à marca.
Quando um usuário fizer alguma pesquisa poderá encontrar seu site e, consequentemente, tornar-se um cliente. Daí a importância de aparecer nos primeiros resultados de buscadores como o Google. Para se ter uma ideia, 90% das pessoas que fazem alguma pesquisa no Google clicam nos resultados da primeira página dos resultados!
O primeiro passo para o negócio que quer se valer da metodologia é produzir conteúdo rico, capaz de entreter ou informar o público. Nesse conteúdo devem conter palavras-chave no título, no decorrer do texto ou nas tags com termos buscados pelo seu público para que ele possa encontrá-lo quando fizer a pesquisa.
Quanto mais acertadas forem as informações, maiores são as chances de conversão. Primeiro o usuário é convertido em lead (cliente em potencial), depois para cliente, quando efetua uma compra. Além disso, é essencial saber que existem dois tipos de palavras-chave:
- Head tail: são os termos de buscas mais gerais, formados por poucas palavras, pesquisadas de forma sucinta para a resposta de uma pergunta mais simples, por exemplo, marketing de conteúdo, e-book grátis, carro usado, aluguel apartamento etc.;
- Long tail: refere-se às frases maiores, geralmente procuradas por usuários com necessidades mais profundas, por exemplo, como vender na internet, por que investir em redes sociais, como financiar apartamento novo, entre outros.
A escolha deve levar em consideração uma série de fatores, como os que estão a seguir.
Volume de Busca
Alguns termos são mais pesquisados se comparados a outros. E, dentro do nicho que seu negócio está inserido, também existem palavras-chave mais pesquisadas em relação a outras. Por isso leve em consideração o volume de buscas, ou seja, a quantidade de vezes que aquela palavra-chave é buscada. Utilize o Google Trends para pesquisar essa incidência.
Dificuldade de ranqueamento da palavra-chave
Termos com volume de pesquisas muito grande também apresentam uma grande concorrência. Geralmente eles já estão sendo utilizados por marcas reconhecidas no meio digital, assim, negócios novos devem optar por palavras-chave de cauda longa (long tail). O volume de buscas é importante, mas não deixe de levar em conta a dificuldade que terá para ranquear essa palavra.
Persona
Conhecer a persona, seus hábitos de consumo e suas dificuldades é fundamental para selecionar os termos que podem ser explorados. O que seu público pesquisaria para encontrar sua marca? Respondendo essa questão você conseguirá definir as palavras-chave certas para alavancar seu negócio.
SEM (Search Engine Marketing)
Refere-se aos esforços pagos para tornar uma página, site, marca, ou pessoa conhecida. O SEM está associado aos anúncios nos buscadores e nas redes sociais. Nos buscadores, os anúncios estão dispostos antes dos resultados das buscas e nas laterais, mas também se estende aos sites parceiros, que vendem espaços para o Google.
Nas redes sociais, os anúncios aparecem no feed de notícias do usuário, de forma natural. Dessa maneira o negócio pode impulsionar duas postagens.
Utilize as redes sociais
Milhões de brasileiros têm contas ativas nas principais plataformas de redes sociais. Só no Facebook, são mais de 130 milhões de perfis ativos aqui no país e, no mundo, são 2,2 bilhões de contas conectadas. Ficamos somente atrás dos Estados Unidos e da Índia no número de usuários.
Não só o Facebook, mas as redes sociais como um todo são grandes aliadas. Com elas, o marca pode estreitar o relacionamento com o seu público, entender seu comportamento e interagir com ele. Também pode divulgar produtos, serviços, ofertas, fazer tutoriais de como utilizar um produto, responder dúvidas do público, realizar vendas e, principalmente, gerar reconhecimento da sua marca.
Entre as mais recomendadas estão:
- Facebook;
- Instagram;
- LinkedIn;
- Youtube;
- Twitter;
- Snapchat;
- Pinterest;
- Tik Tok.
A escolha vai depender do posicionamento da empresa, seu público e quais interações quer gerar. São muitos motivos para dar atenção, criar um perfil corporativo e traçar uma estratégia para as redes sociais — que deve estar alinhada com as necessidades do negócio. Não há restrições para utilizar uma ou outra plataforma, o importante é usá-la para divulgar a marca e alcançar os objetivos da empresa.
Meça seus resultados
Medir os resultados de acesso, comunicação e marketing é indispensável para quem busca encontrar maneiras de tornar os esforços mais produtivos. A partir do acompanhamento das métricas, os gestores conseguem justificar investimentos, destinar mais recursos para determinadas ações, identificar o que está funcionando e o que precisa ser melhorado.
A única forma de ter certeza de que as iniciativas estão trazendo retorno é acompanhando os seus resultados no decorrer do mês, semestre ou ano. Nesse sentido o monitoramento é fundamental para ter uma ideia do seu crescimento, enxergar padrões e tendências para entender quais caminhos seguir a fim de alcançar os objetivos.
Cada negócio deve definir as métricas que melhor se adequam às suas necessidades. Entre elas podemos destacar:
- usuários e sessões: os usuários se referem à quantidade de vezes que o site foi acessado, contabilizando cada sessão mesmo se uma pessoa acessou diversas vezes a página. Já as sessões correspondem à quantidade de acessos, portanto, se uma mesma pessoa acessou o site três vezes, será contabilizado um usuário e três sessões;
- visualizações de página ou pageviews: revela quantas páginas foram visitadas no site;
- taxa de rejeição e taxa de saída: é o percentual de usuários que visitam apenas a primeira página e não realizam nenhuma ação. A taxa de saída revela o percentual de usuários que acessaram uma página e saíram do site por aquela página;
- origens do tráfego: identifica de onde o visitante partiu para chegar até o site. Pode ser busca orgânica (pelos buscadores), tráfego direto (diretamente pela URL do site), links externos (de outros sites), redes sociais e links patrocinados.
Há também métricas de marketing como o ROI (Retorno sobre o Investimento), Custo de Aquisição do Cliente, Tíquete médio, taxa de abandono de carrinho, entre outras. A própria plataforma pode apresentá-las, mas, se necessário, é possível adquirir um CRM (sistema de gestão de relacionamento com o cliente) que oferece mais métricas e permite automatizar tarefas ou ainda utilizar ferramentas externas como o Google Analytics.
Encontre uma boa agência de marketing para ajudar
Uma boa agência de marketing vai auxiliá-lo em todas as etapas do seu negócio digital, desde a concepção e planejamento, passando por hospedagem, cadastramento de produtos e estratégia de comunicação. Dessa forma, o empreendimento cresce mais rapidamente, aliviando o seu estresse na gestão da empresa.
Tudo começa pelo diagnóstico do negócio, assim, é possível entender em qual ponto ele está, a sua realidade. A partir daí fica fácil identificar quais oportunidades podem ser exploradas. Uma agência de marketing vai ajudá-lo na implementação e manutenção do e-commerce e a definir quais ações mercadológicas podem ser implementadas para atingir bons resultados. Ela é uma verdadeira parceira, que vai fazê-lo enxergar o que você ainda não conseguiu ver.
Como visto, não basta apenas ter um site e esperar que os clientes cheguem. Para conseguir seu lugar ao sol no ambiente digital é preciso desenvolver uma estratégia sólida, acompanhar as tendências e se atualizar. Trata-se de um mercado em constante mudança, que requer atenção e esforço.
Entender como vender na internet é fundamental para quem quer explorar o comércio digital. No post que você acabou de ler, fornecemos apenas o essencial, portanto, continue pesquisando, aprendendo e, se necessário, busque auxílio de uma agência de marketing para uma gestão mais acertada. No mais, boas vendas!
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